Pode ser que você assim como eu, aprendeu desde a infância a dar o seu melhor em tudo, em não aceitar tirar menos do que 10 e por isso precisou aprender a dar o seu máximo o tempo todo e pode ser que neste exato momento você se sente exausta, sozinha e um pouco vazia e se você estiver balançando a cabeça de forma afirmativa e com um sorriso de reconhecimento no rosto, então se for isso, vem comigo.
Amada a maior parte das mulheres sentem o mesmo, foram criadas para fazer o maior e o melhor o tempo todo, mas será que só existe este caminho? Será que só iremos crescer de verdade, prosperar e nos realizarmos na exaustão?
Eu acredito que não e hoje eu quero muito te convidar a pensarmos outro caminho e para isso quero trazer 3 pontos para juntas, ressignificar nossa visão da vida, neste mês vamos falar sobre reconhecimento, empatia e compaixão.
O primeiro passo é o reconhecimento de que a exaustão existe e temos alguns sinais que nos mostram o estado que estamos, alguns deles são: fadiga constante, falta de motivação, dificuldade de concentração, irritabilidade constante e problemas constante com o sono.
A exaustão também diz que de alguma forma estamos nos negligenciando, colocando as necessidades dos outros antes das nossas próprias, passando dos nossos limites, estamos no limiar da nossa saúde e precisamos não só falar sobre isso, mas cuidar da naturalização da exaustão.
Então eu te convido a reconheSER o que está acontecendo com você, o que está te causando exaustão e ao encontrar o que é, se pergunte: eu realmente preciso viver assim?
Te encontro no próximo domingo.